também eu
«Apercebo-me que ser mãe [e ser pai] é um papel cada vez menos passivo e dá sempre mais trabalho, física e emocionalmente. Nada que eu não pudesse suspeitar, nada que eu não aceite com naturalidade, estou apenas a constatar a verdade: ser mãe [e ser pai] é altamente exigente, desafiante, exasperante, emocionante, frustrante, desesperante e apaixonante, tudo ao mesmo tempo e tudo quase sempre com a mesma intensidade. Ufa. Sinto-me constantemente à prova e em esforço para ser a melhor mãe, não do mundo, mas a possível, a que sei ser, sem meios-termos.»