- não, joão, não te dou um telemóvel. ainda és muito novo... (desculpa básica de quem não sabe o que dizer)
- então pode ser quando eu tiver cinco e meio e quarenta?
- pode. quando tiveres quarenta anos dou-te um telemóvel. fica combinado.
- ok, mãe, está combinado.
adoro esta inocência e esta concretização de idades.