terça-feira, 24 de junho de 2014

cortar o cabelo

depois de umas tesouras afoitas cá em casa, as quais mereceram comentários pouco abonatórios por parte do pai, e um pouco contra minha vontade, porque me parece estúpido pagar para isto, lá fomos cortar o cabelo ao bezerro a um cabeleireiro especializado em crianças.
tudo decorado a perceito, cheio de truques: cadeiras-carro, televisões, brinquedos, bonecos, guloseimas e muita cor, uma explosão de cores e estímulos.
foi super rápido, convenhamos que a cabeça em questão é pequena e apesar da trunfa farta, pouco havia a fazer.
correu bem, com direito a mimos e abraços da mãe e o sempre-presente suborno da bolacha.
 






 
perdeu o ar de bebé fofinho, a senhora bem avisou que se cortasse o cabelo nas orelhas isso iria acontecer. ganhou um ar de rufia. sigh...
 
ps: já tenho saudades da franja.