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segunda-feira, 27 de março de 2017

tirada #18

francisco sai de rompante do quarto dele e vai para a sala, amuado, refugia-se no sofá. ouço o pai a praguejar levemente sem perceber o que diz.
- o que foi, francisco?
- zangado pai. (e faz beicinho, baixa a cabeça e vira-me as costas).
- estás zangado com o pai?
- xim...
- porquê?
- doentis...


ficou zangado com o pai porque este lhe disse que já não íamos a casa dos amigos porque eles estavam doentes. assim que ouviu isto, levantou-se, deu uma chapada ao pai e seguiu amuado para a sala.


sexta-feira, 18 de novembro de 2016

os clandestinos da vida


ontem fui jantar fora com uma amiga. 
numa jornada inédita, saí do trabalho, fui pintar as unhas de preto e fui ter com ela à zona do intendente/martim moniz. 
eu com sapatos de verniz, ela de all star, as duas de preto e branco e cheias de novidades boas para partilhar.
as escadas sinuosas e tortas, as paredes todas autografadas, subimos ao segundo andar porque o restaurante do segundo andar é melhor do que o do primeiro (!). é espantoso como em 2016, no epicentro cultural e étnico de lisboa existe um prédio com DOIS restaurantes chineses clandestinos. 
gostei da comida, do ambiente misturado de estrangeiros e clientes habituais, gostei da simplicidade das mesas e do serviço. gostei da comida. 
acima de tudo gostei da conversa. falámos tanto e tudo. coisas felizes, coisas menos felizes, coisas más. e percebi que do outro lado da mesa está alguém de quem gosto muito, uma amizade nova mas que é boa e que tanta falta me fazia.

obrigada, i., pelos abraços, pela partilha e por me teres levado a um clandestino.

ps: os putos ficaram com o pai, que pelo meio convidou um amigo para jantar, o mesmo que andamos a tentar juntar com esta amiga. ao chegar a casa e vê-lo a arrumar a cozinha, apaixonei-me novamente.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

it all means something


e assim, sem contar, estávamos ali as três. nós que em seis meses perdemos uma filha e dois pais. cada uma de nós com a sua dor, cada uma a fazer das tripas coração para viver, para rir, para estar, às vezes para respirar.

qual é a probabilidade disto acontecer? 

obrigada a vocês duas, por serem um exemplo de tudo o que é bom e forte.

"pay attention to everything and everyone. today is today, tomorrow may never come  and we have to please ourselves and love.  in a glance, it all means nothing  and it all means something"
benjamim clementine

domingo, 6 de dezembro de 2015

na festa dos três anos realizei um sonho








ao ter dois filhos nascidos no inverno, fiquei preocupada com as festas de anos. eu que sempre sonhei fazer festas de anos no jardim, toalha estendida, bolos lindos, pormenores de 'joaninha' como diz o marido, como é que posso fazer isso com filhos de inverno?

este ano, consegui. os três anos do joão vão ficar para sempre gravados no meu coração como o ano em que consegui fazer uma festa no jardim. no dia 28 de novembro. 28. de. novembro!

quase 20ºC, um sol baixo mas bom, miúdos felizes a correr livres, toalha no chão, bolo com gomas e muita risada. o joão estava na lua, com tanta atenção e dedicação da família e amigos mais próximos. 
só convidou dois colegas da escola, que não puderam vir, vieram duas colegas que o tinha convidado e eram, a bem da verdade, as suas companheiras e mais os primos rapazes e os melhores amigos-família. 'casa' cheia portanto.

uma hora depois da hora marcada ainda ninguém tinha aparecido e estava a ficar 'preocupada' porque o joão perguntava pelos amigos, mas depois toda a gente chegou, eles correram e suaram, riscaram com giz o chão, rebolaram na relva, beberam capri sone, comeram quilos de gomas, riram muito, brigaram um pouco e fomos todos felizes.

obrigada a todos pela vossa amizade.

ps: assim que recebeu a camisola do faísca, vestiu-a logo e toca de ir arranjar as árvores com as ferramentas.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

luizinha


 a pensar na mais recente aquisição mini dos nossos queridos amigos j+m.
vislumbram-se grandes férias no brasil com esta 'prima' querida. já estou a imaginar os meus filhos a babar por ela e pelas amigas. eh eh! 

ps: a luiza faz hoje uma semana. 

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

19 outubro | 30º C | ericeira

 + aqui parece tão crescido... os calções são emprestados e este chapéu o único que por estes dias ele aguenta na cabeça sem tirar nos primeiros 3 segundos. ao olhar para esta fotografia consigo imaginá-lo com mais dez ou quinze anos a andar na praia. sigh!

 + o amigo e protector 

 + ai, os baldes cheios de água


 + entreteve-se imenso tempo a brincar sozinho, até consegui dormir uma mini-hiper-mega-rápida sesta

 + e pronto, ver isto põe-me a sorrir com cara de parva

+ adoro, adoro, adoro!

é preciso dizer mais?

sexta-feira, 20 de junho de 2014

parece um papagaio

assim de repente, este meu filho querido parece um papagaio. repete, imita e aprende à primeira. é impressionante!
 
mostro-lhe uma coisa no livro das palavras, se for um legume ou fruta que tenho em casa, mostro-lhe o verdadeiro, repito o nome duas ou três vezes e já está. tenho um puto a identificar cenouras, morangos, bróculos, bananas e afins. comida é com ele.
 
no outro dia mostrei-lhe uma abóbora, disse duas vezes o nome e ele diz: abóba. caiu-me o maxilar à desenho animado.
 
diz avô e avó perfeitamente. usa muitas vezes papai, ainda estou para perceber de onde veio esta.
 
a palavra mais usada neste momento é teté, a sua adorada companheira da escola, miúda gira, simpática e que lhe faz frente.
 
reconhece todos os amigos da escola e as educadoras e auxiliares. reconhece o tio andré e o tio bernardo, os amigos xico e maria, os avós e o senhor antónio da mercearia.
 
mais traduções:
a baba: água
avão: avião
bão: balão
já tá (esta é fácil): já está
a quiii: aqui
a pai/mãe: onde está o/a pai/mãe
mash: mais
quenque (seguido de sopros): está quente
lête: leite
titi: xixi
 
 

segunda-feira, 5 de maio de 2014

castelo do bode

fomos passar quatro dias a castelo do bode, a casa de uns amigos queridos, num lugar chamado montes. casa perfeita para esta modalidade de descanso, vista espectacular sobre a barragem, espaço para brincadeiras e correrias e petiscos ao ar livre. e sol, muito sol e calor. acertamos em cheio.
 
e foram uns dias muito preenchidos, em que vestimos finalmente calções e t-shirts, tivemos que andar sempre de chápeu e besuntar o corpo todo de creme. aprendemos a jogar/chutar a bola, a procurar pelo cucu do relógio, a beber iogurte líquido pela palhinha e a comer entrescosto com as mãos.
tomou banho ao colo do pai e segundo este houve muitos beijinhos e abraços de felicidade, esfolou os joelhos e fez 6 nódoas negras numa só perna. delirou com a mesa de pingue-pongue e com os mata-moscas.
 
na 6ªfeira fomos até tomar, ao mercado/feira semanal, abastecer de tremoços, fruta e legumes. confesso que procurei por um chapéu de palha de criança, daqueles que usei há mais de 30 anos. mas só vi um na cabeça de um cigano que vendia tralhas com o slogan '3 peças a 1€'. a busca vai continuar - tenho em mente replicar algumas fotografias de verão/férias da praia com 30 e poucos anos de diferença.
 
no sábado adormeceu às 18h15 e só voltou a acordar às 6h45! nunca pensei que fosse possível, apesar de relatos de alguns amigos. este bezerro que, tal como a sua mãe, acorda sempre com fome, conseguir dormir sem jantar. o pai estava muito preocupado e eu estava, simplesmente, curiosa para ver se tal seria possível. e foi! tanta correria e brincadeira, deu nisto. e não, não estoirou a fralda. eh eh .
 
ficam as fotografias para não esquecer.

 + passaram os dias nisto: corre, cai, apanha, corre, cai outra vez, choraminga, agarra a bola, corre, corre...
 + esta bola, encontrada num parque ribeirinho, fez as delícias e as lutas deles
 + cai com a bola, lambe a bola, abraça a bola
 + ainda niguém disse nada do estilo deste rapaz. fica aqui a prova! estou apaixonada por estes ténis all star vermelhos, cedência generosa do primo
 +  na hora de maior calor fez-se uma rambóia de almofadas e saltos e cambalhotas. foi a loucura! a t-shirt foi oferecida pela equipa de futebol americano aos filhos dos jogadores. cada um teve direito a uma com o número do pai - devils 52.
 
 
e agora fica uma sequência inteira dedicada à arte de comer entrecosto com as mãos, por um bebé de 17 meses. note-se que isto aconteceu porque ele não quis dormir a sesta, reparem na fronha da almofada na primeira fotografia (atentem ao tecido vintage, são joaninhas, senhores!) e viu-nos a comer assim.
gosto particularmente da posição precisa destas mãos adoráveis e dos olhos atentos a espiar os adultos para ver como se faz. sem medos ou esquisitices, assim mesmo.
enjoy!
 




 
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

cansada mas feliz

já não estava cansada a uma 2ª feira às uns tempos, mas fim-de-semana de sol tem consequências. 
não parei/parámos um segundo em casa, com excepção de ontem entre as 13h-15h para a sesta do bezerro.

ora foi assim.

sábado
pequeno-almoço na choupana + mercado biológico do campo pequeno
levantar dois bolos de chocolate em campo de ourique
almoço em cascais
lanche/visita à avó e bisavó
jantar com os amigos do costume (matar saudades do bebé joão)

domingo
aula de ginástica às 10h
pequeno-almoço de amigas
almoço/sesta em casa + preparação de costuras
festa dos 60 anos da tia bolha
fnac para encomendar um livro especial
directo para a banheira!

aterrei no sofá.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

estratégia

um pai amigo para o filho, em desespero de causa:
- queres ver a tia ana?
- não! quero ver o bebé joão.

com amigos destes o que mais o meu filho há-de querer...

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

primeiro teatro

no dia 9 fomos pela primeira vez ao teatro com a prima m. e o amigo t.
fomos ver o capitão miau-miau à malaposta e foi tão giro, apesar de um pouco longo, que até os adultos se riram vezes sem conta.
os miúdos ficaram quietos e atentos durante uma hora! incrível!
 
fica aqui a imagem promocional, há um livro com cd, que acho que vou comprar.
quando temos uma música que diz 'as sereias são gatas com rabos de baleia', temos sucesso garantido.
 


segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

t.

temos o início de uma bela amizade.
tenho a certeza quando os vejo a partilhar brinquedos, a rirem-se, a desafiarem-se e a imitarem-se. quando os vejo a sentarem-se juntos e a partilhar bolachas. 
o pai do t. é meu amigo desde o 7º ano, andámos sempre na mesma turma e até fomos para a mesma faculdade, onde ele se tornou grande amigo do meu (futuro) marido. foi meu padrinho de casamento e é uma das melhores pessoas que conheço.
tenho a certeza que é um excelente pai, vejo-o e tenho a certeza que o filho dele vai ser também uma excelente pessoa. e é este tipo de pessoas que eu quero na minha vida e na vida do meu filho.

sábado, 28 de dezembro de 2013

antes do natal, tive(mos) uma surpresa espectacular

a amiga londrina, este ano remetida ao natal na ilha por amor, conseguiu vir à última da hora. apareeram de surpresa no meu sofá e eu só consegui abrir a boca, estupefacta, durante vários segundos.
e foram dias muito bons, muito, muito bons, que começaram com um passeio, cheio de sol.
 
+ eh pá... giros, estes dois, hein?

+ só me apetece morder estas bochechas!
 
 + é a foto possível entre um filho-versão-pulga-saltitona e uma mãe-que-quer-fotos-de-jeito-com-ele

 + a amiga surpresa
 
+ ainda o natal não tinha passado e já estvámos a acusar cansaço

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

sabes que #7

sabes que influencias as crianças quando uma pequena de 5 anos e meio diz que não quer comer a sopa, tu provas e dás a provar e ela come duas colheres; depois diz que não quer mais e tu comes mais uma colher e repetes que gostas muito da sopa e se ela não quer mais, e ela vai e pede mais - 'está bem, pode ser, eu como mais uma'; e acaba por comer a sopa toda e espanta a própria mãe.
páras para pensar no 'poder' que tens, quando isto acontece. esta miúda mil vezes especial não é minha filha, mas eu tive a sabedoria e paciência de fazer as coisas assim e só peço que assim eu continue para todas as crianças a quem tiver que dar sopa.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

um fim-de-semana comprido mas que foram só dois dias

este fim-de-semana durou, durou, durou.
estivemos ocupados de manhã à noite e apenas ontem ao jantar desaceleramos. assim é que é bom.
 
na 6ªfeira recebemos o primo mais novo e sua senhora americana com a desculpa perfeita de virem levantar uma encomenda de vinho. risotto para todos e muita conversa. o joão ganhou uma camisola dos 49ers e o pai dele quase chorou de emoção.
 
sábado de manhã saímos de casa às 9h30. pai para um lado a trabalho, nós para outro. primeira vaigem de metro de sua alteza d.joão I. destino: baixa-chiado.
começou logo mal com os elevadores avariados na estação de comboio de sete-rios que é o local de acesso para mobilidade condicionada. lá fomos pelas escadas rolante e o sinal de proibido mesmo à nossa frente. descemos até uma plataforma que ainda não era a do metro. mais escadas para descer e subir. sem elevadores à vista.... ou gente para dar informações!
a viagem correu bem, com muita turistada e línguas diversas na carruagem e ele muito atento a tudo.
saímos na baixa -chiado e pimba - elevador avariado, outra vez! uma moça perguntou se precisava de ajuda, mas declinei e lá trepei mais de 30 degraus. para sair da estação, o carro não passa nos corredores normais e tive que chamar o segurança que me informou que não há elevadores de acesso à rua, por isso 'menina, o melhor é sair por este lado (que são só dois lances gigantes de escadas rolantes), entra no centro comercial e usa o elevador deles para ir para o outro lado' - ah tá!
metro de lisboa, grande cartão vermelho!
 
rapidamente passou a indignação, porque eu adoro passear na rua, com gente ou sem gente, com mais ou menos sol e calor, mas sempre nesta cidade. assim de repente, estou a lembrar-me e acho que foi a primeira vez que o puto veio até cá abaixo... será? mas isto é um ultraje!... vamos ter que compensar rapidamente, vamos, vamos. adiante!
 
entramos numa loja para ver de umas coisas já para a festa de aniversário de sua exelência e mais escadas. vamos a uma loja de roupa comprar um gorro e umas calças e mais escadas. aqui há elevador mas para aceder ao piso de criança temos 5 degraus. génios!
 
despachadas estas coisas, começamos a subir em direcção a casa. sim, a casa. rossio, restauradores, avenida de liberdade+feira de antiguidades - aqui o puto adormece, marquês de pombal, ligamos ao pai a confirmar as coordenadas, avenida antónio augusto aguiar, el corte inglés, stop. boleia do pai e vamos almoçar aos avós paternos. comeu que nem um alarve (para variar), gatinhou por todo o lado e começou a birrinha da sesta. rumo a lisboa de novo e vamos ao ipo fazer o 'até já' ao grupo de voluntariado. depois de muito pensar, neste momento é a decisão mais acertada.
 
paragem rápida em casa para banho e pequena sesta, com birra para dormir, entenda-se e rumamos aos pestanas para jantar. excitação total da criançada junta, brinquedos a voar, vassouras a voar, almofadas a voar, roupa a sair, enfim... a alegria do costume!
 
jantar demorado e bem regado com três garrafas de champanhe (sim, 3!) e uma de late harvest e uma sessão interminável de terapia fraterna para um de nós. rapazes a dormir no sofá e nós a separar roupa para o joão e para a prima dele.
 
já estão cansados? mas ainda só contei o sábado.


+ muito atento a toda a gente à sua volta
 
+ estacionámos onde conseguimos

+ é proibido mas foi o que tivemos que fazer para sair da estação
nota: ele não está doente nem de luvas, aquela cor da mãos é mesma das luzes da estação.

+ a luz ao fundo do túnel

+ isto de andar na rua, cansa
 
 para não me estender muito mais, no domingo fomos tomar o pequeno-almoço à casa nova dos amigos de campo de ourique - e que casa, meus senhores! quero uma igual!, muita brincadeira com o amigo russo (tomé, és um amor!) e muita conversa da boa com panquecas com nozes e um belo de um café. almoço rápido em casa, sesta rápida+ronha no sofá para sair o pai para os treinos de futebol americano e nós para um encontro no oceanário com a destinatária das roupas.
 
eh pá, e uma nota breve para a confusão que é esta zona ao domingo. enquanto me lembrar não volto lá.
 
passeio, conversa, exposição sobre os oceanos, gelado e rumo a casa que os dias estão bem mais curtos. depois da rotina de final de dia e regresso do pai, pude finalmente alapar-me no sofá e ver quase 4 episódios seguidos de uma série qualquer.
 
e assim entramos no outono.

 

terça-feira, 13 de agosto de 2013

sábado de manhã




 o fim-de-semana começou com uma manhã muito preenchida. depois de tomarmos o pequeno-almoço no sítio que já se tornou 'do costume' e depois de uma paragem no mercado biológico do campo pequeno para nos abastecermos de fruta e legumes para o mais pequeno, fomos até à gulbenkian ter com os suspeitos dos costume.
e de repente, na nova cafetaria/centro interpretativo gonçalo ribeiro telles era um relvado cheio de crianças: os dois pestanas+os gémeos+uma matilde que pediu para brincar connosco. ah, claro e o doce que se vê aqui em cima.
uns corriam e jogavam às escondidas, outros bebiam água e pediam pão. e este via-os passar e resmungava porque também queria correr. está quase, puto, está quase.
 
o dia seguiu com muito calor e refugiámo-nos em casa até ao final do dia, que terminou com um passeio na mata de são domingos e um belo jantar em campo de ourique com os amigos do bairro. conversa da boa, é o que é!
nota: uma mãe aterrou no sofá e eu refugiei-me na cama com o meu bebé. pela primeira vez consegui dormir com ele. coisa boa...
 
no domingo, com a promessa de quase 40ºC, rumámos à ericeira. qual não é o espanto quando vemos tudo cinzento e carregado. ok, joana, respira, que isto abre a seguir ao almoço. o tanas! ainda me arrastaram até à praia, depois de garantir casacos para mim e para o bezerro, e apesar do bafo, caía uma humidade nada simpática. só me arrancaram um suspiro quando entrei na auto-estrada de regresso a casa e vi o termómetro a subir 10 graus. isso e a mariscada que veio depois. pronto, não se perdeu tudo...

quinta-feira, 11 de julho de 2013

5 anos M

estava a arrumar fotografias, sim, ando muito atrasada, e descobri estas.
são dos anos na 'minha' mecas querida, umas festas valentes que decorreram no final de maio.
deixo aqui resgistado pela primeira vez, a minha paixão por estes dois manos, foram e são eles que (também) fazem de mim uma pessoa feliz e que procura ser melhor todos dos dias. porque não é preciso ser do mesmo sangue para gostar tanto e de uma maneira tão especial das pessoas. o carinho que estes duas mini-pessoas demonstram pelo meu baby é incrível, é para lá de bom de se ver.
obrigada, meus bichos, e pais deles claro, por fazerem parte das nossas vidas.
 

 
ps: não pedi autorização à mãezinha deles para pôr aqui a foto, mas acho que ela não se vai importar, pois não, inês?