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sábado, 20 de janeiro de 2018

sushi


anda numa de ninjas e lutas.
pergunta se nos restaurantes japoneses existem ninjas e ficou doido quando soube que o pai já esteve no japão.
no dia em que o primo vasco fez 6 anos e resolveu estar de férias no brasil, experimentou sushi pela primeira vez.

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

a ganhar competências ao nível da ginástica







com os dias longos e quentes tenho tentado estar com eles na rua o mais possível, a (re)descobrir parques infantis em lisboa.
neste dia, ensinei-lhe a dar cambalhotas nestes espaldares (nem sei se é assim que se chama a isto) e num segundo ele aprendeu. primeiro com a minha mão a apoiar e depois sozinho, a medo e depois cheio de balanço.

entretanto aparece uma miúda, um pouco maior e mais velha, super dada a estas acrobacias, sem mãos, rodas aceleradas, conversas pelo meio, e ele a olhar, embasbacado. disse-lhe que se quisesse aprender a fazer aquilo podia pedir à miúda (à menina) para lhe ensinar. desceu uma camada de vergonha e o rapaz permaneceu mudo. ela, espevitada, ouviu e toca de dar lições de ginástica, com palestras detalhadas, opiniões e demonstrações. 

e às tantas dou pelo joão, de cabeça no chão, em género meditação-de-última-hora. 
certo é que foi para casa feliz, orgulhoso e com a cabeça cheia de areia.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

gru 3



gru 3 ou a primeira ida do francisco ao cinema ou uma fotografia péssima com o telemóvel.
(pedi-lhes para fazerem cara de mínimo mau/zangado).

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

se não ouvires, a vida passa a correr

muito poético o título mas é para não me esquecer que, de facto, isto acontece. no ram-ram do dia-a-dia, é tão fácil deixar-mos passar coisas importantes só porque eles nos estão a chamar pela 125.789 vez! e foi isso que aconteceu no outro dia.

estava na cozinha a preparar o jantar e a dar um jeito a tudo o que há sempre para fazer naquela altura do dia, quando oiço o mais novo a chamar por mim: 'mamã, mamã'. percebi que andava ali a rondar, como é costume a ver se lhe calha alguma comida e a voz continuava a chamar. às tantas liguei o mute e já era barulho de fundo.

quando voltei a olhar para ele, estava em cima do banco de apoio, apoiado na bancada e tinha descascado sozinho uma banana e estava a comê-la, com o ar mais triunfal do mundo.

e eu encolhi-me e pensei: 'caramba...'.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

1ª SMS



directamente para o primo vasco.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

pequena aranhinha trepou p'lo quintal







num destes finais de tarde absolutamente quentes e melosos, decidi ir com os miúdos ao parque, já a pensar 'maria, aproveita que daqui a nada é inverno e aí tens tempo de ir para casa.' - uma boa motivação à antiga, está-se a ver.
eles andaram felizes e descalços, beberam água e molharam-se. e de repente, o joão chama-se e diz'mãe, olha a aqui o que eu consigo fazer' e eu só tenho tempo de olhar e vê-lo a voar de quase 2.50m de altura e o meu coração explodiu num misto de choque+supresa+p^nica+ai-caraças-que-ele-magoou-se.
nada disso! riu-se e voltou a fazer o mesmo.
assim de repente, já trepa a aranha sem ajuda, sem medos e é espectacular de ver. 

sábado, 23 de abril de 2016

6f à noite



ir jantar fora com amigas + deixar os miúdos sozinhos com o pai (pela primeira vez) = chegar a casa à uma da manhã + ver a casa revirada + programar uma máquina de roupa + lavar o termo do mais novo + arrumar os brinquedos espalhados pela sala + mentalizar a lista de coisas para o fim de semana + finalmente ir dormir 

ps: obviamente que os miúdos já ficaram sozinhos com o pai, durante o dia. esta foi a primeira vez que o pai os foi buscar à escola, deu jantar e pôs a dormir, sem mim e sem a ajuda do público (aka alguma avó). 
ps2: este foi o segundo jantar de um novo grupo de 'terapia', todas amigas mães a precisar (desesperadamente) de um break. a ideia é marcar encontro uma vez por mês, com a organização a cargo de uma de nós. a próxima calha a mim e já tenho ideias. 

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

a chucha já era

 esta é a última fotografia dele com chucha, dia 24 de janeiro de 2016.
no dia seguinte pedi a chucha e o óó para dar ao pai natal e ele, muito despachado, enquanto se preparava para ir fazer xixi, passou-me os seus tesouros para a mão e disse: 'toma, podes dar', repeti a pergunta só para não haver mal entendidos e ele reforçou o sim.
boa, temos aqui a oportunidade que queríamos. escondi logo as coisas na gaveta da minha cómoda e estão lá até hoje (acho que as devias lavar só para não apodrecerem de tanta baba e ranho que têm).

nesse dia à noite perguntou pelas coisas e eu respondi que o pai natal tinha levado porque ele me tinha dito. ele fez uma cara de encolher de ombros virtual, como quem diz, sim, é verdade e resignou-se. adormecer sem fitas e sem choros, serenamente. foi um milagre.

saí do quarto e peguei imediatamente do telefone para procurar uma loja de brinquedos aberta até tarde, para arranjar o que tínhamos combinado, o pai natal levava a chucha e deixava um brinquedo. lá foi o pai em busca do comboio thomas. trouxe esse e dois amigos e na manhã seguinte era natal outra vez.

as noites seguintes foram tranquilas e agora passado quase um mês continuam a ser. perguntou um, duas vezes por elas e nada mais. no outro dia perguntou só pelo boneco, mas acho que era um teste, tipo tenho saudades dele e é só para ver se a história se mantém.

tal como no desfralde, reafirmo: não temos que forçar nada, eles é que sabem quando estão preparados para crescer.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

calendário de advento

este ano queria mesmo instituir a tradição do calendário de advento. 
nada de janelinhas com chocolates ou brinquedos de plástico-sem-interesse. queria mesmo dar sentido a isto, com brincadeiras, memórias, desafios e mimos, claro.

pesquisei um bocadinho e encontrei várias ideias giras para espalhar pelo mês de dezembro e apesar de estarmos a aldrabar um pouco a coisa - ainda bem que o joão ainda não sabe ler!, já consegui que todos os dias ele procurasse a carta que o pai natal deixou e nos viesse mostrar todo entusiasmado. abre-a e vê os desenhos e depois dá-nos para nós dizermos o que se vai passar nesse dia. depois ele vai guardando todas para mostrar ao pai natal no dia de natal, ideia dele.

já sabe que na véspera de natal vamos deixar leite e bolachas junto à chaminé, já sabe que o presépio tem um burro e uma vaca, e «o zé e a maria e um bebé.». já sabe que vai escolher brinquedos para dar a meninos que não têm: «puquê, mãe? puquê não têm binquedos?». já sabe que vai fazer um pic-nic junto à árvore de natal, já fez o jantar com pai, já escolheu a roupa para vestir - camisola do faísca, óbvio!, entre outras coisas. claro que já comeu dois chocolates, faz parte.
ainda vamos comer gelados e castanhas, fazer pizzas, ir à floresta dar comida aos animais, (vamos ver se conseguimos) e ver as luzes de natal. 

os papelinhos foram feitos por nós, numa noite de partilha pai-mãe e quero que seja esta também uma nova tradição familiar. foi mesmo giro escrever e desenhar 24 ideias, rimos bastante com os dotes artísticos do pai. 

faltam 9 dias e ele está tão contente. 

terça-feira, 6 de outubro de 2015

a fingir que é 27 agosto



 começou a gatinhar no dia 27 de agosto, na última (achava eu) sessão de fisioterapia.
quase um mês mais tarde, lembrei-me de usar este cartão num fim de tarde animado, como sempre acontece cá em casa.

terça-feira, 28 de julho de 2015

para facilitar



parvoíces no elevador para começar esta semana tão importante.
o francisco começou (ontem) a escola.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

as nossas férias em 13 fotografias

 aqui, sempre aqui, não há que enganar, há 35 anos a MINHA praia.

usar o barco que nos levava de férias há 24 anos.

 aprendeu a andar de bicicleta, com o objectivo de ganhar nas corridas ao primo.


  estreia deste bebé na praia, com direito a mergulhos, areia na cara e nas mãos e refeições ao ar livre. adorou.

 enganem-se se pensam que ele se incomoda de ter a cara cheia de areia. aliás, pode-se ver pela cara dele.


 as refeições na praia são assunto de estado: iogurte, bolachas, papa de fruta e melancia, até ovos cozidos e cenouras. e bolas de berlim, claro.


 o primeiro amor de verão serve para partilhar 'estrelitas' na praia.
e não é uma miúda qualquer, muito menos espanhola.

 os gelados foram levados muito a sério. por ele, que os queria a toda a hora e por nós, que os usámos como base de chantagem - cof, cof, queria dizer negociação.

 descobriu os insufláveis e as camas elásticas, o que ia arruinando o orçamento.

várias coisas nesta fotografia: o francisco sentado à mesa pela primeira vez; este restaurante maravilhoso, a localização desta mesa, os amigos que vieram jantar e a temperatura desta noite.
tudo perfeito. 

sexta-feira, 3 de julho de 2015

1ª papa





podia copiar o texto de há dois anos, já que correu tudo lindamente outra vez. eh eh !
tenho uns filhos dados à comida e estou muito feliz e orgulhosa disso. temos companheiros para a vida.

desta vez fui só eu a dar a papa, porque quis marcar a entrada no meio ano de vida, seis meses inteirinhos deste patito bem disposto. como foi numa 4ªfeira e o pai estava a trabalhar, para não tirar protagonismo ao mano mais velho, vai de dar a papa à tarde, no sossego da casa nova. só nós dois, a namorar muito.

a papa foi nutriben primeira papa sem gluten. 

a banda sonora foi 'tonto de ti' dos azeitonas, porque é mesmo assim que me sinto por este miúdo, tonta. 

correu lindamente, vamos lá usar e abusar desta palavra porque é mesmo verdade. agarrou-se sofregamente à colher, como quem diz 'dá mais, dá mais'. também meteu as mãos na boca, numa de se besuntar todo. e riu-se. riu-se muito, como é típico. comeu uma bela dose sem reclamar, distraido com a tonta da mãe a cantar e fazer caretas.

ontem foi vez do pai lhe dar a papa e correu bem. também namoraram muito. e o pai ficou todo orgulhoso de este gostar de comer. ok, vamos só no segundo dia mas acho que temos um boa-boca. tem genes para isso.

terça-feira, 16 de junho de 2015

13 junho

o dia 13 de junho foi um dia importante:
+ entrámos oficialmente na casa nova, depois de duas semanas acampados em casa da minha mãe;
+ os irmãos começaram a partilhar quarto - e correu muito bem;
+ almoçámos no ramiro, só nós dois, para manter a tradição dos aniversários de casamento. já lá vão cinco e continuo a ter a certeza diária que sou melhor com ele.

por isso, dia de santo antónio, feriado municipal desta cidade que adoramos, bora lá dar a benção a esta nova etapa cheia de coisa boas.

quarta-feira, 4 de março de 2015

a dois sem os dois

no sábado à noite fomos sair os dois, pela primeira vez, sem os dois mais pequenos.
pensando bem, foi uma oportunidade que surgiu e que quisemos agarrar, acho que nem pensamos bem na coisa. deixar um bebé de dois meses assim, para ir a uma festa de aniversário? sim, estvámos mesmo a precisar de sair do universo bebé!

correu tudo bem, não se assustem. os gaiatos portaram-se lindamente, a avó sabe bem cuidar deles. se o mais novo ficou alimentado e a dormir, o mais velho já dá mais algum trabalho, mas o truque é sempre o mesmo. saímos de casa enquanto ele está a comer, distraído portanto. a avó diz que tem frio, nós fechamos a porta da sala e saímos às escondidas. 

desta vez sentimos que o estavámos a enganar, ficámos a pensar se não será melhor dizer que vamos sair e que já voltamos. melhor para a nossa relação, para o tal vínculo que é tão importante entre pais e filhos, é de certeza. mas ao mesmo tempo é mais difícil, porque (quase) de certeza que ele ia fazer birra, ia dizer que não, ia esticar os braços e refilar. e depois era a avó que o aturava. também não é justo fazê-lo 'sofrer', acho eu. 

da maneira que fizemos até agora, ele não sofre. pergunta por nós mas nunca fez fitas, fica na maior. mas por outro lado, acho que era importante ele começar a perceber que os pais têm outras coisas para fazer, que saem e voltam e que ele fica bem entregue. não sei...

acho que vamos começar a treinar esta 'competência' com pequenas saídas, tipo ir ao talho ou ao supermercado. ele sabe que não lhe mentimos, sabe que quando dizemos as coisas elas acontecem. fazemos questão que assim seja, sempre. é um dos pilares, senão mesmo O pilar da nossa relação. não há cá promessas de desenhos animados ou bolachas que depois não são cumpridas. e isto tem sido fundamental para a cooperação por parte dele, por isso acho que devemos mesmo avançar para o próximo nível.

em relação ao mini, soube bem mas também foi estranho. olhei mais vezes que o normal para o telemóvel, a controlar horas e eventuais mensagens da avó, que às tantas enviou uma a dizer 'relaxem!', mas também sei que é importante para nós pais darmos estas escapadinhas de adulto. 

vamos repetir, de certeza!

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

como brincar com o pai

nova brincadeira preferida: placar o pai e simular pegas de caras. com sons! 

acho que a influência do futebol americano desta casa se começa já a notar. sigh... 

quinta-feira, 3 de julho de 2014

hoje foi um dia especial


ia- me deitar sem falar nisto mas não podia ser.
na pressa do dia-a-dia e na lufa-lufa que são as mudanças de planos ou surpresas no final do dia nem pensei muito do assunto.
deram a notícia na escola e eu respondi um mecânico: 'a sério?!' e ficou por aí. agora que penso nisso, a querida auxiliar s. que gosta tanto do joão fez uma festa, aliás começou mesmo por dizer 'hoje é um dia especial!'.
e depois acrescentou 'o joão fez um xixi no bacio'.

e é(s) mesmo especial, filho. 


terça-feira, 24 de junho de 2014

cortar o cabelo

depois de umas tesouras afoitas cá em casa, as quais mereceram comentários pouco abonatórios por parte do pai, e um pouco contra minha vontade, porque me parece estúpido pagar para isto, lá fomos cortar o cabelo ao bezerro a um cabeleireiro especializado em crianças.
tudo decorado a perceito, cheio de truques: cadeiras-carro, televisões, brinquedos, bonecos, guloseimas e muita cor, uma explosão de cores e estímulos.
foi super rápido, convenhamos que a cabeça em questão é pequena e apesar da trunfa farta, pouco havia a fazer.
correu bem, com direito a mimos e abraços da mãe e o sempre-presente suborno da bolacha.
 






 
perdeu o ar de bebé fofinho, a senhora bem avisou que se cortasse o cabelo nas orelhas isso iria acontecer. ganhou um ar de rufia. sigh...
 
ps: já tenho saudades da franja.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

quinta pedagógica dos olivais

sabem aqueles dias em que 'querem' que as coisas corram mal para puderem amuar? aqueles dias em que se espera que toda a gente reconheça o nosso trabalho e ninguém o faz? ou ainda aqueles dias em que es espera por toda e qualquer oportunidade para mandar vir com alguém que tenha a ousadia de nos dirigir a palavra? sabem?
ontem alinhava-se um desses dias, por ter tido um sábado, achava eu, frustrante.
 
meti na cabeça que tinha que 'fazer' alguma coisa por isso assim que consegui despachar toda a gente, rumamos à quinta pedagógica dos olivais.
 
gostei muito, principalmente porque naquela hora de madrugada tinha muito pouca gente. pais de bebés e avós de crianças muito pequenas, acusem-se, sff.
 
adorei o focinho da vaca rafaela, os porcos a tomar banho e ver o joão a delirar com tanta novidade.

 
 + passou o tempo agarrado à rede a espreitar os seus amigos animais. imagino a cabeça dele a fazer a ligação dos pontos: 'ah então aqueles bonecos que me mostram nos livros e que me obrigam a imitar os sons, são assim na realidade...hum..interessante...'

 + como é óbvio para ver o cavalo foi ao colo do pai, eu ainda sonho com aqueles dentes enormes a roubarem-me as cenouras no hipódromo no campo grande.
 
 + muitas cabras com cornos dignos desse nome, mas também muitas crias fofinhas.

 + delirou com o porco mas o que gostou mais foi deste espantalho. deve ter pensado que nunca o tinha visto nos livros e não sabia o som que fazia.
 
 + até lhe deu um passou-bem. e atentem no sr. porco lá atrás, grande como tudo. muita febra e entermeada dali sairia.
 
+ no final embicou com esta cabeça de touro em pedra e ficou aqui a brincar uns bons minutos. vá lá que o pai consegui algumas fotografias nossas. reparem na cara de safado a dar-me um beijo. mas é um beijo verdadeiro, não há cá mordidelas, pelo menos destas vez.