segunda-feira, 22 de julho de 2013

custa, ai custa

nestes dias de manhãs limpas e quentes, sem vento, mais importante de tudo sem vento, em que só há sestas relâmpagos de meia hora de manhã e meia hora à tarde, em que o nível de enfeguice atinge o auge, não há posição que o aguente ou brinquedo que o sossegue, nestes dias, custa. a praia ali à minha frente e nem o vestido consigo despir. 
há birras para tudo e não há comida ou passeio que o ponha a dormir. 
claro que ao final do dia já estou roxa e mando o marido fazer a corrida diária e vou enfiar-me na varanda a comer. ao menos sempre vejo a praia...